O documentário Singulares, que faz parte da série Inspira, produzido pela Prosa Press, produtora audiovisual especializada na produção de documentários, filmes e projetos de comunicação corporativa, entra em cartaz no dia 16 de maio no Espaço Augusta de Cinema, antigo Espaço Itaú, em São Paulo. Com sessões gratuitas às 19h30, e com tradução em libras, o filme poderá ser assistido até o dia 22 de maio, e o público interessado em assistir à obra poderá retirar os ingressos diretamente na bilheteria do local.
Dirigido pela jornalista e cineasta Patricia Travassos, o documentário é um mergulho profundo na essência humana revelada por meio da arte, do ativismo e da representatividade. “O filme é um manifesto à diversidade a partir da jornada de seis personalidades que usam o corpo para transbordar limites e expressar sua identidade. Eles rejeitam rótulos, desafiam normas e transgridem com a beleza e arte. O corpo é o fio condutor da narrativa do filme. Em cada membro ou cada órgão, uma metáfora, uma vivência. São corpos repletos de particularidades das quais não se pretende fugir, pelo contrário: aceitar, ocupar e resistir”, afirma Patricia.
Com personagens como a ginasta olímpica Rebeca Andrade, o cantor Ney Matogrosso, o artista plástico Raphael Jacques, que dá vida à Alma Negrot, e Léo Castilho, homem surdo que faz do corpo a sua fala, o documentário reflete sobre a jornada e as potencialidades de cada personagem. Estrelam o elenco da obra ainda personagens como Mona Rikumbi, a primeira mulher negra cadeirante a dançar no Teatro Municipal de São Paulo; Katú Mirim, mulher indígena que, atualmente, usa o rap para unir a sabedoria ancestral ao tempo futuro. “Nosso ponto de partida foi o tema da diversidade, mas o filme vai muito além e mostra o quanto a autenticidade cultivada em universos íntimos e muito particulares pode transbordar para o mundo, agregando novos olhares, perspectivas e formas de ser e de sentir", comenta a diretora.
Para Patricia, o documentário reafirma que o padrão é ser verdadeiro em busca de liberdade. “Ao compartilhar suas reflexões, eles inspiram mudanças. É o que chamamos de terrorismo poético, que ilumina o caminho para um mundo mais inclusivo”, pontua.
Patrocinado pela 3M Brasil, o documentário foi viabilizado por meio da Lei nº 8.685/93, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual. Para a Líder de Marca e Comunicação da companhia, Layza Mesquini, a arte, assim como a ciência, tem o poder de desbloquear o imaginário das pessoas para aquilo que é possível. “Por essa razão, a empresa prioriza o apoio a projetos e documentários como o Inspira: Singulares”, finaliza.
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GABRIELA PORTO ALEGRE DOS SANTOS
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